Os Castrati:
Mutilados em Nome da Religião
Alessandro Moreschi, falecido em 1922, foi o último Castrati.
Vindo de família pobre, foi vítima tanto da ganância familiar como
da igreja. barbaramente mutilado na infância, não desenvolveu sua voz
natural de homem e foi condicionado a servir como cantor para agradar
os ouvidos do Papa, que julgava que essas vozes adulteradas eram,
não aberrações, mas "vozes de anjos"! ele pode ser ouvido até hoje: Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=KLjvfqnD0ws
Vindo de família pobre, foi vítima tanto da ganância familiar como
da igreja. barbaramente mutilado na infância, não desenvolveu sua voz
natural de homem e foi condicionado a servir como cantor para agradar
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Quem Foram os Castrati?
Nos dias atuais, com a propagação da notícia da existência dos Castrati (que a Igreja Católica gostaria que todos esquecessem), que perduraram até o final do Séc XIX, alguns, destituídos de qualquer sentimento humanitário pelas vítimas, tem argumentado que "era prática normal para a época" e que até mesmo os compositores clássicos "também usavam os castrati em suas músicas". Alguns também procuram justificar a igreja dizendo que "o número de meninos castrados foi pequeno em relação à população", como se um crime pudesse ser justificado desde que seja cometido contra "poucas pessoas". Não obstante a maioria dessas "defesas" são feitas por leigos e "perfis anônimos" (que podem ser fakes de sacerdotes) o que exclui a igreja de qualquer 'pronunciação oficial'.
Tais defesas porém não explicam ou justificam o erro da Igreja. A castração, longe de ser prática normal, conforme veremos, além de um ato grotesco e cruel, é também um hábito religioso pagão.
Os Castrati eram cantores com força de homem e voz de menino. Sua época foi realmente triste. Quem eram? A resposta a essa pergunta tem a ver com uma prática chocante: a mutilação em nome da religião.
O quadro acima, do Séc XVIII, mostra que a castração era à usada para se castrar porcos. Era realizada principalmente em conventos. Dos milhares de meninos castrados, milhares morriam por causa da "operação". Dos que sobreviviam, poucos atingiam o "objetivo" da Igreja.
A Castração na História Humana
Há pessoas que nascem eunucos. Muitos, porém, são feitos eunucos pelos homens. São homens na forma e na estatura, mas não podem procriar. Enquanto cresciam, ou mesmo mais tarde na vida que, por opção ou à força, foram castrados.
O que leva alguém a mutilar a si mesmo ou a outros homens? Os motivos são, com frequência, religiosos.
Milhares de anos atrás, a castração era usada como forma de punição pelos assírios. No Egito, era a pena pelo adultério. Se um ladrão fosse apanhado roubando um templo na antiga Friesland — hoje parte da Holanda — era emasculado antes de ser morto.
Em Roma, a castração era proibida durante os reinados dos Imperadores Domiciano e Nerva, no primeiro século EC, mas foi reinstituída nos anos de decadência do Império. As leis promulgadas no nono século pelo Rei Alfredo, o Grande, da Inglaterra, puniam o criado com a castração, se ele estuprasse uma criada.
Os eunucos também eram uma presença destacada nos rituais religiosos. Junto com as virgens, serviam à deusa Ártemis na cidade de Éfeso. Os homens castravam-se em cerimônias frenéticas em honra da Astarte síria, de Hierápolis, e depois usavam roupas de mulher pelo resto da vida.
“Aquele que castra a si mesmo ou a outrem não pertence a meus seguidores”, proclamou Maomé. Apesar desta proibição, os eunucos eram valorizados como servos nos países muçulmanos, como guardiões de haréns e santuários. Por isso, o comércio desses escravos continuou. Jovens arrancados do Sudão e de países vizinhos no norte da África davam lucros enormes para os comerciantes de escravos.
Eunucos na Cristandade
No início do século 19, Johann L. Burckhardt visitou o Alto Egito, onde viu meninos castrados que seriam vendidos como escravos. A operação era realizada em meninos entre 8 e 12 anos. Os “cirugiões” (na verdade eles não tinham formação nenhuma em medicina) eram dois monges da Igreja Cóptica. “Sua profissão”, comentou Burckhardt, “era desprezada”.
Isso evoca a pergunta: Até que ponto a cristandade participou nessa prática, e por que razões?
A Igreja Proibe a Castração
Orígenes (foto) — mais conhecido por sua Hexapla, versões das Escrituras Hebraicas dispostas em seis colunas — nasceu por volta de 185 EC. À idade de 18 anos, já era bem-conhecido por seus discursos sobre o cristianismo. Todavia, preocupava-o que sua popularidade entre as mulheres não fosse mal-interpretada. Tomando as palavras de Jesus em sentido literal — “há eunucos que se fizeram eunucos por causa do reino dos céus” (Mateus 19:12) — ele se castrou. Um ato imaturo e impulsivo do qual se arrependeu profundamente anos mais tarde.
É curioso que já o primeiro cânon do Concílio de Nicéia, no ano 325 EC, excluiu expressamente do sacerdócio homens que haviam se emasculado. O Dr. J. W. C. Wand diz a respeito dessa resolução: “É possível que alguns tivessem manifestado o desejo de seguir o exemplo de Orígenes neste respeito e fazer-se eunucos . . . , e era essencial que os cristãos não fossem incentivados a seguir um costume que era muito mais característico dos devotos de algumas religiões pagãs.”
Com essa decisão importante, os líderes religiosos da cristandade procuraram proscrever para sempre a prática abominável da castração. Todavia, apesar desse reconhecimento de que a castração era um hábito pagão proibido para os cristãos, aconteceu exatamente o contrário. Considere primeiro a seguinte narrativa bem conhecida.
No ano 1118, Pedro Abélard, filósofo e estudante de teologia, apaixonou-se por Heloísa, uma jovem da qual ele era professor particular. Como Abélard ainda não havia sido ordenado e não estava sob o voto do celibato, eles se casaram secretamente e tiveram um filho. Mas visto que o tio de Heloísa, Fulbert, cônego da catedral católica romana de Paris, achou que ela havia sido seduzida, mandou que Abélard fosse castrado à força. Essa barbárie, ordenada por uma autoridade do alto escalão da Igreja, levou dois de seus perpetradores a serem punidos com o mesmo castigo, em retaliação.
De modo que a castração ainda era uma punição aceitável em certas circunstâncias. Essa prática contrária à lei de Deus e mesmo a lei da própria Igreja, porém, iria em breve ser promovida na Igreja Católica Romana por causa do canto na igreja.
Os Coros de Igrejas
O canto tem um lugar importante na liturgia ortodoxa oriental e na católica romana, sendo que o esteio do coro de igreja são os meninos sopranos.
Mas a voz dos meninos muda no início da adolescência. Como poderia a igreja resolver o problema da constante troca de coristas e do treinamento envolvido? É verdade que muitas vezes se recorria a um recurso vocal um tanto menos gracioso conhecido como falsete, mas este não era substituto à altura dos meninos sopranos.
As sopranos eram a alternativa óbvia, mas já nos primórdios da Igreja, o papa havia proibido as mulheres de cantar na igreja. Outro problema neste respeito era que os cantores de igreja podiam ser chamados para auxiliar o sacerdote, dever reservado exclusivamente aos homens. De modo que as mulheres não podiam integrar os coros de igreja.
Em 1588, o Papa Sisto V proibiu as mulheres de cantar no palco de qualquer teatro público ou lírico. Essa proibição foi reiterada pelo Papa Inocêncio XI cerca de 100 anos mais tarde. “A desaprovação de mulheres como artistas de teatro e a associação de seus nomes à prostituição e à licenciosidade era uma tradição antiga que remonta aos dias de Sto. Agostinho e até antes”, observa o pesquisador Angus Heriot. Ao tomar essa posição inflexível, a Igreja abriu caminho para um problema ainda mais sério: os castrati!
Diversão para Sacerdotes.
A cruel castração era vista como "divertida" pelos sacerdotes.
Por exemplo, ao escrever seu livro (Ajustamento Sexual para Meninos), o Rev. David Codpiece localizou em uma loja de antiguidades na Balls Pond Road, em Londres, uma fotografia de quatro Castrati datada de 1886. Na parte de trás da foto, escrito a lápis, estavam os nomes deles: George Fluke, Harry Entwhistle, Albert Catflap e Freddy Losango. Codpiece os conhecia desde que esses quatro rapazes eram membros do Coro Castrati da Catedral de Wenchoster até 1897. Quando demitiu-se e emigrou para a Austrália. Colou a foto na contracapa do exemplar do seu livro deixado na Catedral, o Rev. Codpiece deixou uma mensagem aos regentes da catedral que dizia: "Esta é uma cidade "bonza" (boa), companheiros. Nós criamos o nosso negócio em uma loja na rua principal e estamos indo muito bem. Nossos melhores votos a todos de volta em Wenchoster, especialmente ao jovem Jack Hoggins."
Codpiece foi um "Reverendo" que castrava meninos. Interessante é que na capa do seu livro estava escrito: "Uma divertida brincadeira através dos coristas castrados do 17º Séc. da Wenchoster Diocese".
A Cristandade se Envolve com a Prática Pagã
Os teatros líricos e públicos precisavam de sopranos, mas o coro papal também. O que poderia ser feito? Há muito se sabia que, se um menino fosse castrado, sua voz não se alterava. As cordas vocais cresciam só um pouco, enquanto o peito e o diafragma crescia normalmente. Por essa razão, o castrato tinha força de homem e voz de menino — “o tipo de voz que as pessoas imaginavam que os anjos possuíam”, comenta Maria Luisa Ambrosini no livro The Secret Archives of the Vatican (Os Arquivos Secretos do Vaticano). Também é possível determinar até certo ponto o tipo de voz, variando-se a idade em que a criança é castrada.
A Igreja Ortodoxa Grega usou os castrati em seus coros do século 12 em diante, mas o que faria a Igreja Católica Romana? Sancionaria e empregaria os castrati?
O padre Soto, cantor do coral papal em 1562, acha-se alistado nos arquivos do Vaticano como falsete. Mas Soto era um castrato. Assim, pelo menos 27 anos antes de 1589, quando a bula do Papa Sisto V permitiu a inclusão de quatro castrati no coro da Basílica de S. Pedro, o Vaticano sorrateiramente já havia abandonado a decisão do seu próprio Conselho de Nicéia.
Daí, em 1599, sem rediscutir sua própria proibição da prática pagã, o Vaticano "reconheceu" a existência dos castrati. E uma vez que a mais alta autoridade da Igreja, o Vaticano, sancionara abertamente a prática, os castrati passaram a ser aceitos. Gluck, Handel, Meyerbeer e Rossini estão entre os compositores que fizeram tanto música sacra como profana especificamente para castrati.
Crueldade E Tragédias Abafadas em Nome da Música Sacra
Os castrati logo se tornaram populares. O Papa Clemente VIII (1592–1605), por exemplo, ficou bastante impressionado com a agilidade e a doçura de suas vozes. O curioso é que qualquer pessoa que tivesse algo a ver com a castração devesse ser excomungada. Apesar disso não faltavam meninos castrados para os coros, porque as necessidades musicais da Igreja prevaleciam sobre sua própria proibição à castração.
Dizem que as lojas da época anunciavam: “Qui si castrono ragazzi” (Castram-se meninos). Uma barbearia de Roma proclamava com orgulho: “Castram-se cantores para o coro da capela papal.” Afirma-se que durante o século 18, uns 4.000 meninos italianos podem ter sido castrados para esse fim. Não se sabe quantos morreram em decorrência disso.
Ganância Familiar Envolvida
Por que os pais permitiam que seus filhos fossem mutilados? Em geral, os castrati vinham de famílias pobres. Se o filho mostrasse algum talento para a música, podia ser vendido, às vezes sem reservas, para uma instituição musical. E a igreja se aproveitava desse fato. Outros eram recrutados dos coros da Basílica de S. Pedro, em Roma, e centros acadêmicos apoiados pela Igreja. Os pais, naturalmente, tinham esperança de que os filhos ficassem famosos e fossem uma segurança financeira para eles na velhice.
Ao invés da Igreja desaprovar o comportamento ganancioso de famílias desesperadas ela se aproveitava dele de forma mais gananciosa ainda.
Desrespeito ás leis e Medo de Perder Fieis
Não eram raras as tragédias, quando ficava patente que a voz do menino não renderia o esperado. Johann Wilhelm von Archenholz, autor de A Picture of Italy (Retrato da Itália), escrito no final do século 18, explicou que os castrati que eram rejeitados, e os excedentes, recebiam “permissão para receber ordens [sacras]”, e rezar a Missa, mesmo isso sendo proibido e que eles não tivessem dom para isso. Isso seguiu o precedente extraordinário aberto na própria Basílica de S. Pedro, quando, violando-se o cânon da Igreja, dois castrati foram ordenados sacerdotes católicos romanos em 1599 e, outros, subsequentemente. A igreja desrespeitava suas próprias decisões.
O próprio Papa Benedito XIV fez menção da decisão do Concílio de Nicéia e admitiu que a castração era ilegal. Mas, tal era o apelo e a importância da música na Igreja que, em 1748, ele rejeitou resoluto a sugestão de seus próprios bispos de proscrever os castrati, por temer que as igrejas ficassem vazias se ele fizesse isso. De modo que os castrati continuaram a cantar nos coros das igrejas italianas, na Basílica de S. Pedro e na própria Capela Sistina, do papa. A crueldade contra as crianças, sancionada pela igreja, continuou até o Séc XIX.
Abusos Anexos Denunciados
Os castrati não viviam somente para cantar. O dia a dia deles era de sofrimento, por vezes indescritível. Podiam inclusive serem mortos, a bel prazer do Clero.
Em 1901, Simon Reeler, um ex-coroinha, publicou o que dizia ser suas reminiscências pessoais da vida do coro castrati da Catedral Wenchoster, onde denunciava toda sorte de brutalidades, tanto física como psicológica, por parte dos sacerdotes contra eles. Este trabalho foi imediatamente denunciado pela Catedral como falso, e após uma breve notoriedade, o volume desapareceu na obscuridade. Cópias dele são agora difíceis de obter, mas a própria biblioteca da Catedral mantém um exemplar a sorte. Hoje a opinião dos que consultam o livro é que muito do que foi escrito foi adulterado. Vários nomes foram alterados, assim como os locais dos incidentes mais ultrajantes.
Além disso os meninos eram obrigados a trabalhar todos os dias, em horário integral, inclusive cantando músicas nada religiosas e até pagãs, para corais populares (que pagavam à Igreja pelos serviços).
O Fim dos Castrati
É interessante notar que a Igreja Católica não abandonou essa prática, no final do Séc XIX, porque resolveu seguir suas próprias diretrizes ou então voltar atrás dessa prática pagã. o motivo foi novamente o medo. o medo da opinião pública.
Em 1898, como a opinião pública contra a castração crescia, o Papa Leão XIII discretamente aposentou os castrati do Vaticano, e seu sucessor, o Papa Pio X, proibiu formalmente os castrati na capela papal em 1903. Mas a bula do Papa Sisto V que deu início a eles jamais foi formalmente anulada.
O último castrato profissional, Alessandro Moreschi, morreu em 1922. Ainda se pode ouvir seu canto, gravado em 1902 e 1903. Os selos das gravações dizem que ele era “Soprano della Cappella Sistina (Soprano da Capela Sistina)”. “A voz”, escreve o crítico musical Desmond Shawe-Taylor, “inquestionavelmente a de um soprano, não se assemelha nem à de um menino nem à de uma mulher”.
Assim terminou a mutilação desumana de meninos em prol da arte. Uma “prática abominável”, diz a The Encyclopædia Britannica, sancionada e tolerada pela Igreja Católica Romana durante séculos.
Hijras - Os Modernos Castrados
Os castrati não existem mais. Mas significa isso que não há mais castração por motivos religiosos? Infelizmente, não! The Independent Magazine informa que, durante os anos 90 do Séc XX, a Índia possuía até um milhão de eunucos, vivendo em comunidades religiosas. Quem são eles? Os hijras.
A maioria dos hijras são muçulmanos de nascença — embora existam muitos hindus entre eles — e todos adoram Bharuchra Mata, deusa hindu do Gujarat. Embora a maioria opte pela castração, há quem afirme que todo ano até mil indianos são emasculados à força para coagi-los a juntar-se aos hijras, depois do que são leiloados e vendidos ao guru que fizer o lance mais alto.
Os hijras são controlados por uma hierarquia de gurus, com clãs de hijras dividindo as cidades em territórios. Vivem de pedir esmolas nos templos e da prostituição. São geralmente desprezados, mas também temidos, porque as pessoas acreditam que eles possuem uma magia sinistra. Por esta razão, são pagos para abençoar bebês e recém-casados.
Dizem que alguns hijras fogem. Mas “a máfia dos hijra, que alegadamente controla as castrações”, informa a India Today, “opera sob o véu do segredo e do terror”.
Hoje em dia, alguns da igreja Católica criticam essa prática abominável, mas não ousam reconhecer que sua própria Igreja também já fez, de forma premeditada, a mesma coisa. Pior ainda: os hijras fazem isso por acreditarem no que fazem, mas a Igreja fez sabendo que era errado e indo contra sua própria decisão.
Ficará o mundo um dia livre de tais males? Sim, porque os pecados do império mundial da religião falsa — identificado na Bíblia como a meretriz “Babilônia, a Grande” — “acumularam-se até o céu”. Como fortalece a fé aprender que todas as práticas que desonram a Deus em breve terão um fim dramático! Por que não lê pessoalmente sobre isso no último livro da Bíblia, Revelação [Apocalipse], capítulo 18? Veja em especial os versículos 2 e 5.
Observação:
A nota ao pé da página da própria Westminster Version of the Sacred Scriptures: The New Testament, católica romana, com respeito a ação de Orígenes, declara a respeito das palavras de Jesus sobre os eunucos: “Não em sentido físico, por mutilação carnal, mas espiritual, por propósito ou voto.” Similarmente, A Commentary on the New Testament, de John Trapp explica: “Não significa se capar, como fez Orígenes e alguns outros dos tempos primevos por entenderem mal o texto . . ., mas viver solteiro, para servir a Deus com mais liberdade.”
A Norma Mais Elevada
A Lei Mosaica declarava claramente que os eunucos não podiam fazer parte da congregação de Israel. (Deuteronômio 23:1) Sob a Lei, a castração era proibida. “A lei judaica”, comenta a Encyclopaedia Judaica, “abominava essas operações”. Nenhum israelita nem residente forasteiro era castrado para trabalhar no palácio dos reis de Israel, como se dava em outras cortes reais, como na do rei persa Assuero. — Ester 2:14, 15; 4:4, 5. A castração sempre foi uma prática pagã.
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