Homens-macacos
O teórico Pitecântropo, idealizado por Ernst Haeckel, em 1894.
Quando este naturalista idealizou este suposto "elo" entre o macaco e o
homem, não havia nenhum fóssil dele para comprovar que realmente
tenha existido. Nos dias atuais, apesar das extensas escavações, continua
não haver. Este hipotético "homem-macaco" só existe na imaginação dos
cientistas e dos artistas que os pintam para as publicações científicas.
Prólogo:
A Teoria da Evolução, no geral, diz que os homens "evoluíram" de macacos. Diz também que houve "estágios" entre os macacos e os homens. Estes "estágios" são normalmente chamados de "homens-macacos".
Dessa maneira, por muitos anos temos lido notícias da descoberta de restos fósseis de "humanos simiescos". E a literatura científica está repleta de concepções artísticas de tais criaturas. São chamadas de "transições evolucionárias" entre o animal e o homem?
Mas será que os supostos “homens-macacos” foram mesmo os nossos ancestrais? Os cientistas evolucionistas dizem que sim. É por isso que lemos expressões tais como o seguinte título de artigo duma revista científica: “Como o Macaco Tornou-se Homem.”
Todavia não existe unicidade na Teoria da Evolução. Nem todos os cientistas pensam da mesma forma. Alguns deles não acham que os tais "teóricos" ancestrais do homem devessem ser mais corretamente chamados de “macacos” e não de "homens-macacos". Outros não são tão exigentes. Afirma Stephen Jay Gould: “As pessoas . . . evoluíram de ancestrais simiescos.” E George Gaylord Simpson declarou: “O ancestral comum certamente seria chamado de símio ou de macaco, na linguagem popular, por qualquer um que o visse. Visto que os termos símio e macaco são definidos pelo emprego popular, os ancestrais do homem eram símios ou macacos.”
Essas afirmações, no entanto, precisam ser embasadas em fatos, caso contrário a Teoria justifica o seu nome: apenas "teoria". Será que existem os "fatos" que as comprovam? Não. Vejamos:
Os Fósseis
Por que os fósseis são tão importantes no esforço de documentar a teórica existência dos homens-macacos? Porque no atual mundo vivo não existe nada que apoie tal ideia.
Além disso, existe um enorme abismo entre os humanos e quaisquer animais hoje existentes, incluindo os da família dos símios (macacos). Assim, uma vez que o mundo vivo não fornece qualquer "elo" entre o homem e o macaco, esperava-se que os fósseis fornecessem.
Do ponto de vista da evolução, o óbvio abismo entre o homem e o macaco atualmente é algo estranho. A teoria da evolução sustenta que, à medida que os animais progrediram na escala evolucionária, tornaram-se mais aptos a sobreviver. Por que, então, a família “inferior” dos símios ainda existe, mas não há nenhuma das supostas formas intermediárias, que, presumivelmente, eram mais evoluídas? Pela lógica os macacos eram para estar extintos e os supostos "elos" entre eles e nós, ainda vivos, ou possivelmente abundantes nos fósseis. Mas isso não acontece. Hoje em dia, vemos chimpanzés, gorilas e orangotangos, mas nenhum “homem-macaco”. Parece provável que cada um dos mais recentes e, supostamente, mais avançados “elos” entre as criaturas simiescas e o homem moderno se tornassem extintos, mas não os símios inferiores? A Teoria da Evolução não fornece nenhuma resposta satisfatória para essa pergunta.
Nenhuma Evidência Fóssil
Pelos relatos da literatura científica, em mostruários de museus e na televisão, ter-se-ia a impressão de que certamente havia abundante evidência de que os humanos evoluíram de criaturas simiescas. Dá-se realmente isto? Por exemplo, que evidência fóssil havia disso nos dias de Darwin? Foi tal evidência que o incentivou a formular sua teoria?
A publicação The Bulletin of the Atomic Scientists (Boletim dos Cientistas Atômicos) nos informa: “As teorias primitivas da evolução humana são realmente muito esquisitas, se a pessoa parar para examiná-las. David Pilbeam descreveu as teorias primitivas como ‘isentas de fósseis’. Isto é, eis aqui teorias a respeito da evolução humana que a gente julgaria exigirem alguma evidência fóssil, mas, com efeito, havia tão poucos fósseis que eles não exerceram influência alguma sobre a teoria, ou não havia quaisquer fósseis. Assim, entre os presumíveis parentes mais próximos do homem e os primitivos fósseis humanos, só havia a imaginação de cientistas do século dezenove.”
Se a própria Ciência reconhece que "não havia fósseis" para comprovar a Evolução, em que ela se baseou? A mesma publicação admite o motivo: “As pessoas queriam crer na evolução, na evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho.”
Assim, primeiro teorizou-se, sem qualquer evidência, a evolução. E como reagiram os cientistas posteriores à essa evidentemente fantasiosa teoria?
Uma Procura Inútil
Ao invés de descartarem a teoria, reconhecida como somente imaginação, os cientistas posteriores à Darwin, lamentavelmente a "reconheceram como legítima" e se esforçaram em escavações na tentativa de encontrarem as "evidências" dela. Conseguiram encontrar alguma coisa?
Depois de mais de um século de pesquisas e escavações, quanta evidência fóssil existe dos hipotéticos “homens-macacos”? Richard Leakey, evolucionista, reconheceu: “Os que trabalham nesse campo dispõem de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é necessário que mudem freqüentemente suas conclusões.” A revista New Scientist (Novo Cientista) comentou: “A julgar pela quantidade de evidência sobre o qual se baseia, o estudo do homem-fóssil dificilmente merece ser mais do que uma sub-disciplina da paleontologia ou da antropologia. . . . a coleção é mui tantalizadoramente incompleta, e os próprios espécimes amiúde são mui fragmentares e inconclusivos.”
Similarmente, admite o livro Origins (Origens): “Ao avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil.” Acrescenta a revista Science (Ciência): “A evidência científica primária é um acervo lastimavelmente ínfimo de ossos, à base do qual se deve compor a história evolutiva do homem. Um antropólogo comparou a tarefa com a reconstituição do enredo de Guerra e Paz a partir de 13 páginas selecionadas ao acaso."
Essas e outras publicações científicas, por mais que queiram que a Evolução seja fato, são obrigadas a reconhecerem que não há evidências dela.
Um Mundo Imaginado.
Exatamente quão esparsos são os fósseis dos supostos “homens-macacos”? Observe o seguinte. A revista Newsweek, falando sobre a quantidade de fósseis existentes, reconhece: “‘Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa" (Elwyn Simons, da universidade Duke).
O jornal The New York Times, que frequentemente publica assuntos dos evolucionistas, teve que admitir: “Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar. Isso resulta num mirante deficiente do qual perscrutar o nevoeiro dos últimos poucos milhões de anos.”
A revista Science Digest (Sumário de Ciência) também reconhece a insuficiência de fósseis ao dizer: “O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! . . . Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos — de seres eretos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande — é, se havemos de ser honestos com nós mesmos, um assunto igualmente misterioso."
Mas se a evidência fóssil é tão pequena, como os cientistas puderam conceber um inteiro mundo - que inclui hábitos e costumes - habitado por "homens-macacos"? Essa pergunta é fácil de ser respondida. Imagine que você encontre um pedaço de papel no chão, um topo de página rasgada, com o número 130 e com apenas 3 palavras escritas. Qual a probabilidade de você reconstituir o inteiro texto contido nas outras 129 páginas, que faltam, antes dela? Nenhuma. Você pode acrescentar o que quiser. Foi exatamente isso o que os cientistas evolucionistas fizeram.
Os Fósseis Evidenciam a Criação
Os fósseis comprovam que os humanos de tipo moderno, com capacidade de raciocínio, de planejar, de inventar, de edificar à base de conhecimento prévio, e de utilizar línguas complexas, surgiram subitamente nos fósseis, sem quaisquer "elos" que os ligassem aos macacos ou a qualquer outro ser. E dentro dessa repentina aparição até os dias de hoje os humanos não se alteraram em nada. Gould, em seu livro The Mismeasure of Man (A Dimensão Errônea do Homem), observa: “Não dispomos de evidência alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cérebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis."
De maneira que o livro The Universe Within (O Universo Interno) pergunta: “O que moveu a evolução . . . a produzir, como que da noite para o dia, a moderna humanidade, com seu cérebro altamente especializado?” A evolução é incapaz de responder essa questão. Não havendo evidência alguma de evolução, o repentino aparecimento do homem só pode estar ligado à criação. "Alguma coisa", ou "alguém", inquestionavelmente inteligente o projetou e o criou. Os fósseis mostram a evidência, não da evolução, mas da criação, não só do homem, mas de todos os outros seres vivos. Como reagem os cientistas diante dessa evidência? Eles simplesmente a rejeitam, mesmo não tendo como explicar o súbito aparecimento do homem.
A Briga Pela Razão
Porque os cientistas rejeitam tão tenazmente o fato comprovado da criação? Porque eles perderiam o glamour e provavelmente o seu "meio de vida".
Assim, permanece a já frustrada esperança dos cientistas de encontrarem o hipotético "elo" entre o homem e o macaco.
A publicação Science Digest menciona “a ausência de um elo que falta para explicar o aparecimento relativamente súbito do homem moderno”. A revista Newsweek observou: “O elo que falta entre o homem e os símios . . . é simplesmente a mais glamourosa de toda uma hierarquia de criaturas fantasmagóricas. Nos fósseis, os elos que faltam são a regra.". Ou seja, nunca foi encontrado nenhum "homem-macaco" mas os cientistas realmente acreditam que ele existiu, mesmo tendo ele sido somente imaginado. Isso parece científico?
As “criaturas fantasmagóricas” (ou "elos") têm de ser inventadas à base de mínima evidência e ser divulgadas como se realmente tivessem existido. Isso explica por que poderia ocorrer a seguinte contradição, conforme veiculada por uma revista científica: “Os humanos evoluíram em passos graduais de seus ancestrais simiescos e não, como alguns cientistas contendem, em saltos súbitos de uma forma para outra. . . . Mas outros antropólogos, manipulando quase os mesmos dados, alegadamente chegaram à conclusão exatamente oposta."
A própria Ciência reconhece a desunião entre os evolucionistas. Cada um deles querendo se sobrepor aos outros, por teorizarem, à seu modo, como era o "elo". Ao invés de descartarem o inexistente "elo", eles o imaginam e o impõe, como se fosse fato, apenas para terem seus nomes divulgados como que "tendo razão".
Assim, podemos entender melhor a observação do respeitado anatomista Solly Zuckerman, que escreveu no Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh (Revista do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo): “A busca do proverbial ‘elo que falta’ na evolução do homem, o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos, dá margem à especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje, ou até mais, do que há 50 anos.” Observou que, com demasiada frequência, os fatos foram ignorados, e, em vez disso, "aclamava-se o que era popularesco na época, apesar da evidência em contrário". Os cientistas aceitam a figura do "homom-macaco" desde que ele seja concebido por um competente artista para ser colocado nos livros que publicam. E qual é o resultado dessa disputa científica pela "razão"?
A Teórica Árvore Genealógica da Humanidade
O resultado da disputa científica pela razão e que a hipotética "árvore genealógica" que foi esquematizada da suposta evolução do homem a partir de animais inferiores - sofre constantes alterações.. Para exemplificar, Richard Leakey declarou que uma descoberta mais recente dum fóssil “põe por terra a noção de que todos os fósseis primitivos podem ser dispostos numa sequência ordeira das mudanças evolucionárias”. E dizia certo informe de jornal a respeito dessa descoberta: “Jogue-se no lixo todo o livro de antropologia, todo o artigo sobre a evolução do homem, toda a gravura da árvore genealógica do homem. Estão, pelo visto, errados." Cada vez que um cientista redesenha a "árvore genealógica" e muda todo o anterior "conhecimento" do assunto, o público não sabe mais em quem acreditar.
A teórica árvore genealógica da evolução humana está repleta de refugos de “elos” previamente aceitos para depois serem descartados. Um editorial de The New York Times observou que a ciência evolucionista “dá tanta margem a conjecturas que as teorias de como o homem veio a existir tendem a contar mais sobre seu autor do que sobre seu assunto. . . . O descobridor de novo crânio amiúde parece redesenhar a árvore genealógica do homem, colocando a sua descoberta no tronco central que leva ao homem, e os crânios dos outros mais nas linhas laterais, que não conduzem a parte alguma.”
A Ciência Descarta os "Homens-macacos"
Numa crítica literária sobre The Myths of Human Evolution (Os Mitos da Evolução Humana), escrito pelos evolucionistas Niles Eldredge e Ian Tattersall, a revista Discover (Descobrir) observou que os autores eliminaram qualquer árvore genealógica evolucionista. Por quê? Depois de frisar que “os elos que constituem os ancestrais da espécie humana só podem ser adivinhados”, esta publicação declarava: “Eldredge e Tattersall insistem que o homem procura em vão seus ancestrais. . . . Se houvesse evidência, contendem, ‘poder-se-ia confiantemente esperar que, à medida que se encontrassem fósseis mais hominídeos, a 'história' da evolução humana se tornasse mais clara. Ao passo que, se algo ocorreu, foi justamente o contrário.’”
A publicação científica Discover, descarta a existência dos "elos" e conclui: “A espécie humana, e todas as espécies, continuarão sendo uma espécie de órfãos, ficando perdida no passado a identidade de seus genitores."
Talvez “perdida” do ponto de vista da teoria evolucionista. Mas, será que a alternativa de Gênesis não “encontrou” nossos pais, da forma como realmente eles se acham nos fósseis — plenamente humanos, como nós somos? Sim. A evidência fóssil, tão furiosamente procurada para "provar a evolução", acabou provando a criação. Mas os cientistas, incapazes de comprovar a evolução, preferem acreditar que ela "se perdeu" no tempo.
Os fósseis revelam uma origem distinta e separada para os símios e para os humanos. É por isso que simplesmente inexiste evidência fóssil do elo do homem com animais simiescos. Os elos realmente jamais existiram.
A Aparência dos Homens-macacos
Entretanto, se os ancestrais do homem não eram simiescos, por que tantas gravuras e réplicas de “homens-macacos” inundam as publicações científicas e os museus por todo o mundo? Em que se baseiam? As publicações científicas admitem que é na imaginação.
O livro The Biology of Race (A Biologia das Raças) responde: “A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação.” Adiciona: “A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos.”
Science Digest também comentou: “A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam.” O caçador de fósseis, Donald Johanson, admitiu: “Ninguém pode estar seguro de qual era exatamente a aparência de qualquer hominídeo extinto.”
Deveras, New Scientist noticiou que não existe “suficiente evidência nos materiais fósseis para retirar nossa teorização dos domínios da fantasia”.
Assim, as gravuras de “homens- macacos” são, como admitem os evolucionista, “pura ficção, na maioria dos sentidos . . . simples invenção”.
No seu livro Man, God and Magic (O Homem, Deus e a Mágica), Ivar Lissner comentou: “Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da Era Glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de se reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim.”
A Ciência Fraudulenta
Em seu desejo de encontrar evidência dos “homens-macacos” e tornarem seus nomes famoso, alguns cientistas se deixaram levar pela crassa fraude.
Por exemplo, o chamado "Homem de Piltdown", apresentado em 1912. Por cerca de 40 anos, foi aceito como genuíno pela maior parte da comunidade evolucionista. Por fim, em 1953, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas revelaram que ossos humanos e ossos simiescos tinham sido ajuntados e artificialmente envelhecidos. Em outro caso, desenhou-se um “elo que faltava” simiesco, que foi divulgado na imprensa. Mas, reconheceu-se posteriormente que a “evidência” consistia em apenas um dente pertencente a uma forma extinta de porco.
O Que Dizer dos Fósseis dos Homens-macacos?
Mas alguém pode perguntar: Se as reconstituições de “homens-macacos” não são válidas, então o que eram aquelas criaturas antigas cujos ossos fósseis foram encontrados? A resposta é simples: Eram exatamente o que eram: espécimes animais extintos.
Vamos acompanhar alguns desses supostos "elos" ainda existentes na "árvore genealógica":
1 - Um Ratinho
Um destes primitivos mamíferos, que se pretende constar da linhagem do homem, é um pequeno animal do tipo roedor que se diz ter vivido há cerca de 70 milhões de anos. Em seu livro Lucy: The Beginnings of Humankind (Lucy: Os Primórdios da Humanidade), Donald Johanson e Maitland Edey escreveram: “Eram 'quadrúpedes insetívoros', quase do tamanho e do formato dos esquilos." Esses cientistas, sem fornecerem nenhuma evidência científica, imaginaram um rato como tendo sido um antepassado do homem.
Como reagiu a comunidade científica diante dessa evidentemente absurda declaração? A aceitou sem reservas. Richard Leakey, por exemplo chamou tal mamífero de “primata ratiforme” endossando a teoria. Nenhum cientista questionou essa teoria embora nenhum "estágio transicional" tenha sido apresentado entre esse ratinho e os outros "elos" antes e depois dele.
2 - O Aegyptopithecus - Símio egípcio
Em seguida ao ratinho mencionado acima, aparece na lista, gozando de aceitação geral, com uma admitida lacuna de cerca de 40 milhões de anos, os fósseis do Aegyptopithecus, ou 'símio egípcio', encontrados no Egito. Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos. Revistas, jornais e livros apresentaram gravuras desta criaturinha com legendas tais como: “Criatura simiesca foi nosso ancestral.” (Revista Time) “Primata Africano Simiesco É Chamado de Ancestral Comum do Homem e dos Símios.” (The New York Times) “Aegyptopithecus é um ancestral que partilhamos com os símios vivos.” (Livro Origins [Origens])
Mas, onde estão os elos entre este e o roedor antes dele? Onde estão os elos que o liguem ao que é colocado depois dele no alinhamento evolutivo? Nenhum foi apresentado.
3 - O Ramapithecus — símio de Rama
Em seguida, ao Aegyptopithecus, sem qualquer "elo" os ligando e com outra admitidamente grande lacuna entre eles nos fósseis, apresentou-se outra criatura fóssil. Chamado de "primeiro símio humanóide", dizia-se que vivera há cerca de 14 milhões de anos e era chamado de Ramapithecus — símio de Rama (Rama era um príncipe mítico da Índia). Fósseis dele foram encontrados na Índia há uns oitenta anos atrás. À base destes fósseis, montou-se uma criatura simiesca, ereta, sobre dois membros. A respeito dela, Origins declarou: “Tanto quanto uma pessoa possa afirmar no momento, é o primeiro representante da família humana.”
A história do Ramapithecus é interessante. Qual era a evidência fóssil para a confecção de sua aparência? Observava a mesma publicação: “A evidência a respeito do Ramapithecus é considerável — embora, em termos absolutos, continue tantalizadoramente pequena: fragmentos das mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes.”
Julgaria você que parte de mandíbulas e alguns dentes são “evidência” bastante “considerável” para a reconstituição de um ancestral “homem-macaco” ereto dos humanos?
Todavia, esta criatura quase que totalmente hipotética foi desenhada por ilustradores como um “homem-macaco” que andava sobre as duas pernas. Gravuras dela inundaram as publicações evolucionistas — tudo à base de fragmentos de mandíbulas e alguns dentes! Mesmo assim, conforme veiculado pelo The New York Times, durante décadas o Ramapithecus “fixou-se tão seguramente quanto qualquer outra coisa à base da árvore evolucionária humana”, com direito até a "conferências científicas de alto nível" sobre ele.
Não obstante, isso não mais acontece. Descobertas mais recentes e mais completas de fósseis revelaram que o Ramapithecus assemelhava-se com a família atual dos símios, mostrando que ele foi somente um macaco, agora extinto. Assim, a revista New Scientist, mudando de opinião, declara agora: “O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana.” Estas informações novas provocaram a seguinte pergunta incluída na revista Natural History (História Natural): “Como foi que o Ramapithecus, . . . reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas — sem pélvis, ossos dos membros, ou crânio conhecidos — penetrou furtivamente neste desfile em marcha para se tornar homem?” Obviamente, grande dose de pensamento desiderativo (simples imaginação) fez parte deste esforço de fazer com que a evidência afirme aquilo que ela não diz. Pensa que isso mudou?
Por incrível que pareça, mesmo com as novas descobertas sobre esse extinto macaco, que é bem diferente de como o desenharam, ele ainda continua fazendo parte da "árvore genealógica", porque alguns simplesmente não querer descartá-lo.
4 - O Australopithecus — Símio do sul
Daí aparece outro, agora chamado de "homem-macaco", depois de outra lacuna de amplas proporções entre tal criatura e a seguinte (e como sempre sem elos de ligação). Este é chamado Australopithecus — símio do sul. Fósseis dele foram encontrados no sul da África na década de 20. Possuía pequena caixa craniana simiesca, pesada mandíbula e foi representado como andando sobre dois membros, encurvado, peludo e de aparência simiesca. Afirmou-se ter começado a viver há cerca de três ou quatro milhões de anos. Com o tempo, veio a ser aceito por quase todos os evolucionistas como ancestral do homem.
O mundo científico vibrou. Finalmente haviam descoberto o "homem-macaco", O livro The Social Contract (O Contrato Social), comentou: “Salvo uma ou duas exceções, todos os pesquisadores competentes neste campo concordam agora que os australopitecos . . . são reais ancestrais humanos.” Declarou The New York Times: “Foi o Australopithecus . . . que por fim evoluiu no Homo sapiens, ou homem moderno.” E no livro Man, Time, and Fossils (O Homem, o Tempo e os Fósseis), Ruth Moore disse: “Segundo toda a evidência, os homens por fim encontraram seus ancestrais primitivos, há muito desconhecidos.” Enfaticamente, ela declarou: “A evidência era sobrepujante . . . o elo que faltava tinha finalmente sido descoberto.”
Mas, quando é realmente tênue ou inexistente a evidência a favor de algo — ou ela se baseia na imaginação ou em patente logro — tal pretensão, mais cedo ou mais tarde, reduz-se a nada. Isto tem acontecido com muitos exemplos passados de supostos “homens-macacos”. O mesmo, também, se deu com o Australopithecus.
Maior pesquisa revelou que seu crânio “diferia do dos humanos em muito mais formas do que sua diminuta capacidade cerebral”. Escreveu o anatomista Zuckerman: “Quando comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem aparência sobrepujantemente simiesca — e não humana. A proposição contrária poderia ser igualada à asserção de que o preto é branco.” Disse também: “Nossas descobertas deixam pouca dúvida de que . . . o Australopithecus se assemelha, não ao Homo sapiens, mas a macacos e símios vivos.” Donald Johanson também disse: “Os australopitecos . . . não eram homens." Similarmente, Richard Leakey considerou “improvável que nossos ancestrais diretos sejam descendentes evolucionários dos australopitecos”.
Caso fossem encontrados hoje quaisquer australopitecos vivos, eles seriam colocados em zoológicos, junto com outros símios. Ninguém os chamaria de “homens-macacos”, mas somente de macacos. O mesmo se dá com outros alegados “primos” fósseis que se assemelham a ele, tais como o tipo menor de australopiteco chamado “Lucy”. A respeito dele, Robert Jastrow afirma: “Este cérebro não era grande em tamanho absoluto, tinha o terço do tamanho dum cérebro humano.”
Obviamente, Lucy também era simplesmente um “símio”, um macaco. Com efeito, New Scientist disse que “Lucy” tinha um crânio “bem parecido com o dum chimpanzé”
5 - O Homo erectus — Homem ereto
Outro tipo fóssil é chamado de Homo erectus — homem ereto. Mas este representa uma duvida. Ele foi ou não foi homem? O tamanho e o formato de seu cérebro enquadram-se realmente no âmbito menor do homem moderno. Também, a Encyclopædia Britannica comentou que “os ossos dos membros descobertos até agora não podem ser distinguidos dos do H[omo] sapiens.” Não obstante, não está claro, até hoje, se era ou não humano. Caso fosse, então era simples ramo da família humana que desapareceu.
A Família Humana
6 - O Homem de Neanderthal
O Homem de Neanderthal (assim chamado por causa do distrito de Neander, na Alemanha, onde foi descoberto seu primeiro fóssil) era indubitavelmente humano. Mas, de início, foi representado como encurvado, de aspecto atoleimado, peludo e simiesco.
Agora se sabe que esta reconstituição errônea se baseava num esqueleto fóssil terrivelmente deformado por doença. Desde então, encontraram-se muitos fósseis neandertalenses, confirmando que não diferia dos humanos modernos. Em seu livro Ice (Gelo), declarou Fred Hoyle: “Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em qualquer sentido, inferior a nós mesmos.” Como resultado, recentes gravuras dos neandertalenses têm assumido um aspecto mais moderno. Não se pode classificar o Homem de Neanderthal, como símio e muito menos como "homem-macaco". Eram homens e não "elos".
7 - O Homem de Cro-Magnon
Outro tipo fóssil frequentemente encontrado na literatura científica é o Homem de Cro-Magnon. Foi assim denominado em honra ao local, no sul da França, onde foram encontrados através de escavação os ossos dele. Estes espécimes “eram tão virtualmente indistinguíveis dos da atualidade que até os mais céticos tiveram de admitir que eram simples seres humanos”, diz o livro Lucy. Representações artísticas dele já não são tão 'simiescas'. De maneira que como os neandertalenses, este também não pode ser classificado como "elo" entre macacos e humanos.
Assim, é clara a evidência de que é infundada a crença em “homens-macacos”. Antes, os humanos possuem todos os sinais de terem sido criados — de forma separada e distinta de qualquer animal. Os humanos só se reproduzem segundo sua espécie. Fazem-no hoje, e sempre o fizeram no passado. Quaisquer criaturas simiescas que viveram no passado eram exatamente isso — símios, ou macacos — e não humanos. E os fósseis de antigos humanos que diferem ligeiramente dos humanos da atualidade simplesmente demonstram a variedade que existe na família humana, assim como, atualmente, dispomos de muitas variedades que vivem lado a lado. Há humanos de uns 2,10 metros de altura e há pigmeus, com variados tamanhos e formatos de esqueletos. Mas, todos pertencem à mesma “espécie” humana, e não a uma “espécie” animal. De forma alguma podemos situar qualquer espécie humana viva como "mais atrasada" ou "mais adiantada" que a outra. Podemos ser diferentes, mas não superiores ou inferiores dentro da nossa família humana.
O que Dizer das Datas?
A cronologia bíblica indica que se passou um período de cerca de 6.000 anos desde a criação dos humanos. Por que, então, a pessoa com freqüência lê a respeito de períodos muito mais extensos, de milhões de anos, desde que surgiram tipos de fósseis reconhecidos como humanos?
Antes de concluir que a cronologia bíblica deve estar errada, considere que alguns cientistas criticam exacerbamente os métodos de datação radioativa. Certa revista científica fez um relato sobre estudos que mostravam que “as datas determinadas pela decomposição radioativa podem estar equivocadas — não apenas em questão de anos, mas em ordens de magnitude”. Dizia: “O homem, em vez de estar andando pela Terra já por 3,6 milhões de anos, talvez esteja por aqui por apenas alguns milhares [de anos]."
Por exemplo, tomemos o “relógio” radiocarbônico. Os cientistas desenvolveram este método de datação pelo radiocarbono, em todo o mundo, por um período de duas décadas. Foi amplamente aclamado pela datação exata de artefatos da história antiga do homem. Daí, porém, realizou-se em Upsala, na Suécia, uma conferência que reuniu os peritos mundiais, incluindo radioquímicos, arqueólogos e geólogos, a fim de trocar ideias. O relatório de sua conferência mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança, em grau maior ou menor. A título de exemplo, verificou-se que a taxa de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado, e que este método não merece confiança na datação de objetos de cerca de 2000 AEC ou antes.
Tenha presente que a evidência realmente fidedigna da atividade do homem na Terra é suprida, não em milhões de anos, mas em milhares. Por exemplo, no livro The Fate of the Earth (O Destino da Terra), lemos: “Há apenas seis ou sete milhares de anos . . . emergiu a civilização, habilitando-nos a construir um mundo humano." A obra The Last Two Million Years (Os Últimos Dois Milhões de Anos) declara: “No Velho Mundo, a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10000 e 5000 AC.” Também afirma: “É somente para os últimos 5.000 anos que o homem dispõe de registros escritos.” Mostrarem os fósseis que o homem moderno apareceu subitamente na Terra, e que fidedignos registros históricos são, admitidamente, recentes, harmoniza-se com a cronologia da Bíblia sobre a vida humana na Terra e não com a Teoria da Evolução.
Milhões ou Milhares de Anos?
Afirmar "milhões de anos" como a idade de um fóssil supostamente atribuído à macacos ou a homens é pura especulação. Como poderia haver fósseis de "milhões de anos" de algum suposto "elo" e absolutamente nenhum dos "elos" mais recentes entre as etapas da suposta evolução?
Neste sentido, observe o que o físico nuclear W. F. Libby, Prêmio Nobel, um dos pioneiros da datação radiocarbônica, declarou na revista Science (Ciência): “A pesquisa no desenvolvimento da técnica de datação consistiu em dois estágios — a datação de amostras, respectivamente das épocas histórica e pré-histórica. Eu e Arnold [um colaborador] tivemos o nosso primeiro choque quando nossos consultores nos informaram que a História remontava apenas a uns 5.000 anos. . . . Leem-se declarações no sentido de que tal e tal sociedade ou sítio arqueológico tem 20.000 anos. Aprendemos um tanto abruptamente que estes números, estas idades antigas, não são conhecidos com exatidão."
Ao fazer a crítica dum livro sobre evolução, o autor inglês Malcolm Muggeridge comentou a "falta de evidência a favor da evolução". Observou que, assim mesmo, "floresciam loucas especulações". Daí, disse: “O relato de Gênesis parece, por comparação, bastante sóbrio e, pelo menos, possui o mérito de estar validamente relacionado com o que conhecemos sobre os seres humanos e seu comportamento.” Disse que as afirmações infundadas de milhões de anos de evolução humana “e os desvairados saltos de crânio em crânio não podem deixar de impressionar todo aquele que não se vê enredado pelo mito [evolucionista] como pura fantasia”. Concluiu Muggeridge: “A posteridade sem dúvida ficará pasma — e espero que ache muita graça nisso — de ver como tal teorização desmazelada e nada convincente conseguiu dominar com tanta facilidade as mentes do século 20, e ser tão ampla e irresponsavelmente aplicada.”
Conclusão:
Assim a teórica Evolução humana, segundo a própria Ciência nunca existiu. E os hipotéticos "homens-macacos" nunca existiram. Se você comprar um livro em que algum cientista afirma ter "descoberto um elo" pode ter certeza de que trata-se de pura ficção. Será mais uma variante da mesma história, escrita somente para que ele, o cientista ganhe dinheiro e fama. nada mais que isso.
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